quinta-feira, 14 de abril de 2016

Fosfoetanolamina

 Fosfoetanilamina Fórmula:




Segundo estudos desenvolvidos na Universidade de São Paulo (USP) por mais de 20 anos. A fosfoetanolamina sintética, poder ser uma possível cura do câncer. Oferecendo esperança para pacientes em estado terminal.


Ação da fosfoetanolamina sintética?

De acordo com o professor, Gilberto Orivaldo Chierice, a fosfoetanolamina sintética imita uma substância que existe no organismo humano e então sinaliza as células cancerosas para que o sistema imunológico as reconheça e as remova.



O especialista explicou que a ingestão das cápsulas fazem com que as células cancerosas sejam mortas, fazendo com que o tumor desapareça entre seis e oito meses de tratamento. Mas, o professor enfatizou bem o fato de que isso irá variar de acordo com o sistema imunológico de cada paciente.
É importante salientar que o medicamento não terá eficacia em todos os tipos de Câncer.
Diante do crescente interesse de pacientes como eu, em que o tratamento tenha eficacia, torna-se necessário que o Ministério da Ciência e Tecnologia e demais órgãos competentes como ANVISA, fiscalizem mais de perto os avanços da pesquisa.

O que é a fosfoetanolamina sintética?

A fosfoetanolamina sintética é a combinação de uma substância chamada monoetanolamina, que é utilizada em cosméticos como shampoos e tonalizantes para cabelos e mais o ácido fosfórico, um conservante de alimentos. As substâncias combinadas geram a fosfoetanolamina, que é um marcador de células diferenciadas ou células cancerosas.



Expectativas dos pacientes


Apesar de vários relatos de pacientes que obtiveram resultado positivo no uso da substância, não há dúvida que ainda faltam estudos oficiais que comprovem ou não a eficiência da fosfoetanolamina. A USP informa que a substância não é acompanhada de bula ou informações sobre eventuais contraindicações e efeitos colaterais, o que corrobora com o entendimento que deve haver cautela no seu uso, o ideal é que o paciente discuta com seu esta possibilidade.
A presidente Dilma Rousseff (PT) sancionou a lei que autoriza o uso da substância fosfoetanolamina sintética, apelidada de "pílula do câncer", por pacientes diagnosticados com tumores malignos.

A sanção da lei número 13.269, de 13 de abril de 2016, foi publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira (14). O artigo 1º destaca que "esta Lei autoriza o uso da substância fosfoetanolamina sintética por pacientes diagnosticados com neoplasia maligna".

O artigo 2º ressalta, porém, que só "poderão fazer uso da fosfoetanolamina sintética, por livre escolha", os pacientes que apresentarem "laudo médico que comprove o diagnóstico" e "assinatura de termo de consentimento e responsabilidade pelo paciente ou seu representante legal".

domingo, 10 de abril de 2016

Linfoma

O que é Linfoma


Linfoma é um câncer que começa nas células do sistema linfático. Acometem principalmente os linfonodos, que são órgãos do sistema de defesa do organismo, localizados em varias áreas do corpo conforme ilustração abaixo. Mas podem atingir outros órgãos, especialmente quando em estágios avançados. O prognóstico é bastante variável dentro de cada grupo, e deve portanto ser avaliado individualmente com o especialista.

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Entendendo a Infecção Linfoma

Para compreendermos o processo da infecção ou Linfoma, precisamos primeiro entender o que são Linfócitos e Linfonodos.
Linfócitos - Para se defender de doenças, o organismo conta com a ação do sistema imunológico, que envia células fagocitárias (que são capazes de englobar e destruir o patógeno) no local que está sendo atacado. Os glóbulos brancos (leucócitos) fazem parte do sistema imunológico e são constituídos por linfócitos, eosinófilos, basófilos, monócitos e neutrófilos.
Linfonodo - Termo comum é Íngua (gânglios linfáticos). São pequenas estruturas que funcionam como filtros para substâncias nocivas. Eles contêm células do sistema imunológico que ajudam no combater às infecções atacando e destruindo germes que são transportados pelo líquido linfático.
Alguns linfomas estão relacionados a infecções crônicas, que podem predispor à mutação das células linfáticas. Outros podem ocorrer devido a fatores ambientais, como a exposição a produtos químicos.
O primeiro sinal do linfoma é a presença de linfonodos (ínguas) mesmo quando não há nenhuma infecção. Nesse caso, os glóbulos brancos proliferam desordenadamente, gerando o crescimento anormal dos linfonodos. Em geral, os linfonodos infecciosos são dolorosos, ao contrário daqueles presentes nos linfomas.





Quantos tipos de Linfomas existem


Existem diversos tipos de Linfomas, porém ser divididos em dois grandes grupos. linfoma de Hodgkin e linfoma não-Hodgkin. Eles diferem entre si pelos tipos de células encontradas à microscopia, pelo comportamento biológico e pela resposta à terapia. 

Sintomas


Os sintomas são os mais variados, entretanto os mais comuns são: cansaço ou fraqueza, febre, sudorese, perda de peso, dores no corpo, emagrecimento, além do aparecimento de nódulos no corpo. O diagnóstico geralmente é feito através de biópsia do linfonodo (ou órgão acometido). São exames úteis para o diagnóstico o seguinte: tomografia do tórax e abdome, radiografia do tórax, PET scan, exames laboratoriais e biópsia da medula óssea. O tratamento em geral é realizado com quimioterapia associada ou não a terapia biológica, mas a radioterapia também pode ser empregada. O transplante de medula óssea geralmente é reservado para pacientes com doença refratária.

Tratamento

O tratamento mais usado é a quimioterapia, complementada, em alguns casos, com a radioterapia. A quimioterapia é mais eficaz no linfoma do que nos demais tumores sólidos, como câncer de pulmão e de intestino.

sábado, 9 de abril de 2016

Câncer

O que é Câncer



Câncer é a denominação dado a um conjunto de mais de 150 doenças que têm em comum o crescimento desordenado de células que invadem os tecidos e órgãos, podendo espalhar-se gerando (metástase) para outras regiões do corpo. 
Dividindo-se rapidamente, estas células tendem a ser muito agressivas e incontroláveis, determinando a formação de tumores (acúmulo de células cancerosas) ou neoplasias malignas. Por outro lado, um tumor benigno significa simplesmente uma massa localizada de células que se multiplicam vagarosamente e se assemelham ao seu tecido original, raramente constituindo um risco de vida.







A ciência que estuda o câncer se denomina Oncologia e o oncologista é o profissional que trata a doença.






Como o Câncer começa


As células dos seres vivos animais possuem 3 camadas: membrana celular, citoplasma e núcleo. 

O núcleo contem os cromossomos que por sua vez guardam o genes. Os genes são registros que guardam as instruções para organização das estruturas celulares. Toda informação genética consta nos genes, uma estrutura química chamada DNA. (ácido desoxirribonucleico).




Uma célula normal pode sofrer alteração no DNA dos genes a que chamamos de mutação genética. Esta alteração pode transmitir informações erradas para as células, as alterações podem ocorrer em genes especiais, denominados protooncogenes, que a princípio são inativos em células normais. Quando ativados, os protooncogenes transformam-se em oncogenes, responsáveis pela (cancerização) das células normais. Essas células diferentes são denominadas cancerosas.
O câncer inicia-se quando as células de algum órgão ou tecido do corpo começam a crescer fora de controle. 




Esse crescimento é diferente do crescimento celular normal. Em vez de morrer, as células cancerosas continuam crescendo e formando novas células mutantes. As células cancerosas também podem invadir outros tecidos, algo que as células normais não fazem. O crescimento fora de controle e invadindo outros tecidos é o que torna uma célula em cancerosa.